Lobisomem

Licantropos, metamorfos, povo-lobo, lobisomens. Garou. Não importa sua denominação exata, esses monstros meio-animal, meio-homens, assolam a humanidade desde tempos imemoriais. Os relatos sobre lobos enormes destruindo campos de mineração e criaturas híbridas invadindo laboratórios farmacêuticos ocupam os tablóides e jornais sensacionalistas de tempos em tempos, mas ninguém leva essas notícias a sério.
Ainda assim, quase de forma inconsciente, a sociedade humana continua a destruir as florestas e os locais habitados pelas alcatéias. Eles caçam os lupinos, como se fosse uma vingança silenciosa ou uma represália tardia contra os perigos que eles representam.
Mas, infelizmente, os humanos nunca estiveram tão errados. Lobisomem: O Apocalipse é um cenário do Mundo das Trevas, o mesmo ambiente de Vampiro: A Máscara e Mago: A Ascensão. Neste planeta Terra sombrio e assustador, a natureza é consciente, povoada por espíritos criados por Gaia, a Mãe, responsáveis por todos os aspectos selvagens do mundo - plantas, animais, elementos - e até as criações humanas, como as cidades.
O plano espiritual, chamado de Umbra, coexiste em paralelo com o material, a Terra, e interage com ele por meio de agentes de essência dupla criados por Gaia. Essas criaturas são híbridos entre homens e os espíritos de animais, metamorfos com propósitos determinados na Aurora dos Tempos. Eles são os homens-gato, homens-coiote, homens-crocodilo e lobisomens arraigados no folclore mundial, lendas desacreditadas na sociedade moderna - mas nunca eliminadas.

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